domingo, 27 de julho de 2014

Crucifixo unilateral inclinado com haltere


Grupo muscular : Peito (porção superior e inferior)

Por que fazer ?
Esta variação estimula as fibras musculares do peitoral em um ângulo diferente, o que ajudará no desenvolvimento deste grupo muscular

Como fazer ?
Agarre-se a um objeto estático com uma mão (espaldar, cross over, etc). Apóie os pés contra o suporte e estenda o braço para que o corpo forme um ângulo de 45º. Pegue um halter com a mão oposta, mantendo o braço apontando para o solo e com o cotovelo semi-flexionado. Mantendo o posicionamento do braço, leve o peso até o ombro oposto.

Conselho
Realize os movimentos lentamente, levando seu braço em direção à parte média dos peitorais. Na posição final, com o braço próximo ao ombro oposto, segure por 2 ou 3 segundos e volte à posição inicial.

quinta-feira, 24 de julho de 2014

COMPRAR ANABOLICOS

Galera que quer comprar anabolicos, ciclos, e com a Usp Anabolicos e Suplementos, aqui vão as imagens de novos produtos, temos tudo a pronta intrega, 100% de garantia.

 Ciclo Winstrol
 Ciclo Primobolan
 Ciclo Parabolan La
 Deposteron
Durateston

AJUSTANDO O SUPINO

Ajuste os supinos aos seus objetivos !



O supino reto é um dos mais populares exercícios dentro do universo da musculação. Junto com o tamanho do pipi e a circunferência dos braços, é um fator de comparação dentre aqueles que treinam realmente pesado.

Porém, algumas vezes, os marombas não tem noção que a posição dos braços e a largura da pegada pode afetar esses números. Isso acontece por modificar as musculaturas que são primeiramente acionadas no movimento. Em alguns casos, podem ser nocivas à estabilidade e integridade da articulação dos ombros (articulação escápulo-umeral).

Os supinos, basicamente, envolvem as musculaturas peitorais (maior e menor), os deltóides (porção anterior) e o tríceps braquial. Ao executarmos o supino com os cotovelos afastados do corpo e os braços perpendiculares ao tronco na fase inferior do movimento, com é comum entre os culturistas, temos um grande envolvimento dos peitorais na execução da técnica.

A largura da pegada, neste caso, é geralmente superior à largura dos ombros e esta é calibrada de tal forma que, no final da fase de descida do peso, os cotovelos formem um ângulo de 90° e ultrapassem ligeiramente a linha dos ombros. Esta variante é indicada às fases de hipertrofia, na qual utilizamos sobrecargas de média intensidade e 10 a 15 repetições do movimento em cada série. Mas, com este posicionamento, a articulação do ombro estará em posição de alongamento. Caso sejam associados movimentos bruscos, amplitudes e sobrecargas exageradas, pode-se gerar lesões à articulação escápulo-umeral (talvez por essa razão, alguns entusiastas juram que não se pode encostar a barra no peito, mas como acabamos de ler “Caso sejam associados movimentos bruscos, amplitudes e sobrecargas exageradas”)

Quando posicionamos os cotovelos mais próximos ao corpo e os braços em um ângulo de aproximadamente 45° na fase inferior do movimento, teremos maior capacidade de força por utilizarmos uma alavanca mais eficiente no movimento por envolvermos as três musculaturas primárias em sua execução.
Esta técnica é utilizada por powerlifters e produz menor sobrecarga à articulação dos ombros, o que a torna aconselhada a séries de baixa repetições e alta intensidade, características do treinamento de força máxima. Assim, semelhantemente ao caso anterior, a largura da pegada exerce grande influência sobre o movimento e sobre a máxima carga possível de ser levantada. Com larguras maiores, as cargas são proporcionalmente maiores. Devido a isto, as federações de levantamento básico geralmente limitam a largura da pegada entre os polegares. Uma terceira variação consiste na utilização de uma pegada fechada e os cotovelos próximos ao corpo, no qual o objetivo principal é obter o máximo de envolvimento e desenvolvimento dos tríceps braquiais.

Podemos resumir a influência das três técnicas com a tabela :

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Anabolicos e Suplmentos USP

Galera estou aqui mais uma vez, para trazer uma novidade quente !!

COMPRAR ANABOLICOS E SUPLEMENTOS BARATOS E COM GARANTIA DE ENTREGA !

É o seguinte galera, eu estou com uma parceria do Usp Anabolicos e Suplementos, que esta com uma grande variedade de suplementos e anabolicos, para voces que gostam e usam, eu indico e assino em baixo a Usp, uma das melhores, otimo atendimento e com garantia de entrega, abaixo vou colocar os produtos anabolicos e suplementação. E se voces visitarem a pagina no facebook, vão ficar por dentro de todas as novidas blz? hehe até a proxima  !! Bons treinos.

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Pagina do Facebook: Anabolicos Usp

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Oque comer antes e apos o treino.


O que comer antes e pós o treinamento!!

Sem dúvida, todas as refeições que compõem o programa alimentar de um atleta e/ou esportista são importantes, mas neste artigo vamos discutir a alimentação em dois momentos cruciais para o praticante de musculação: antes e após o
treinamento.

Antes do treino, deve-se garantir uma refeição que o mantenha em estado anabólico durante o exercício, além de proporcionar um ótimo rendimento. Já, após o treino, o principal é garantir uma ótima recuperação do organismo. Muitas pessoas ainda acham que o crescimento muscular ocorre exatamente no momento do exercício, mas, na verdade, a maior parte do processo de hipertrofia acontece durante o período de descanso. O stress causado durante o treinamento pelas sobrecargas metabólicas e tensionais, provoca microlesões nos músculos envolvidos. Para ocorrer a hipertrofia, essas microlesões devem ser adequadamente reparadas num patamar superior ao anterior. Portanto, a fase de recuperação é fundamental para o desenvolvimento muscular. Se o indivíduo não estiver completamente recuperado, a musculatura responderá de maneira negativa, dificultando a hipertrofia. Nesse processo recuperativo, o descanso e uma ótima nutrição são fatores cruciais.

Refeição antes do treinamento

É conveniente realizar uma refeição sólida em torno de 60 a 90 minutos antes do treinamento. Este período é bem variável, pois enquanto algumas pessoas podem apresentar um ótimo rendimento realizando uma alimentação sólida apenas 30 minutos antes do exercício, para outras essa prática pode ser desastrosa. Portanto, a individualidade sempre deverá ser respeitada. Essa refeição deveria conter uma quantidade adequada de carboidratos complexos e proteínas, além de ser reduzida em fibras, frutose e gorduras. Nesse momento, uma refeição com a quantidade adequada de carboidratos aumenta de forma significativa o conteúdo de glicogênio nos músculos e no fígado, constituindo um importante fator para melhorar o desempenho.

Essa conduta tem por objetivo:
Reduzir o catabolismo induzido pelo exercício (maior liberação insulínica e maior síntese de glicogênio);

Garantir maior disponibilidade de aminoácidos para os músculos;

Prevenir a hipoglicemia e os sintomas a ela relacionados;

F ornecer energia para o trabalho muscular durante o treinamento;

Evitar o estado de fome e o desconforto gastrintestinal durante o exercício;

Proporcionar um correto aporte hídrico, garantindo que o indivíduo inicie o exercício num estado completamente hidratado.


Exemplos de refeições pré-treino


Os exemplos de refeições foram divididos em níveis: iniciante, intermediário e avançado. No nível avançado, podemos incluir pessoas com um expressivo desenvolvimento muscular, tais como os bodybuilders .

Nível iniciante:

Pão branco com geléia de frutas, acompanhado de iogurte de frutas light e uma fruta;
Extrato solúvel de soja light batido com uma fruta e aveia em flocos.

Nível intermediário:

Pão branco com queijo branco magro, acompanhado de iogurte de frutas light e uma fruta;
Iogurte de frutas light com cereal sem açúcar e uma fruta.

Nível avançado:

Batata doce/mandioca cozida acompanhada de peito de frango;
Panqueca de aveia em flocos com claras de ovos e uma banana.

-Logicamente, as quantidades não foram especificadas devido as grandes variações individuais. Além disso, devemos lembrar que as opções acima são apenas sugestões, devendo-se sempre respeitar os hábitos, preferências, alergias, aversões e intolerâncias alimentares de cada um. No período entre essa refeição e o treinamento (60 – 90 minutos) deve-se garantir um aporte hídrico entre 500 ml e 1000 ml.

Para os que estão em um nível intermediário ou avançado de treinamento, a inclusão de uma suplementação, entre 15 e 30 minutos, antes do treino pode ser de grande valia. Nesse período, a suplementação é preferível à alimentação sólida, pois causará um rápido esvaziamento gástrico, evitando qualquer tipo de desconforto.

Exemplos de suplementação logo antes do treino

Nível intermediário:

- Maltodextrina
- Whey protein

Nível avançado:

- Maltodextrina
- Whey protein
- BCAAs
- Glutamina

No nível intermediário, o uso de maltodextrina acompanhado de uma pequena quantidade de whey protein proporcionaria um melhor rendimento associado a um aumento na síntese protéica. Já no nível avançado, devido à alta intensidade do treinamento, além de maltodextrina e whey protein , o uso de BCAAs e glutamina parece ser interessante. Ainda para os indivíduos em nível avançado, a inclusão de outros suplementos, tais como HMB e óxido nítrico em determinados períodos também pode ser útil. O uso de vitaminas do complexo B é recomendado em alguns casos, dependendo da ingestão de carboidratos da dieta, já que essas vitaminas atuam como coenzimas do metabolismo energético. Portanto, a ingestão de vitaminas do complexo B está diretamente relacionada ao teor de carboidratos na dieta.

Durante o treinamento
Em atividades com menos de uma hora de duração, a suplementação com carboidratos não é necessária. Garantir um ótimo aporte hídrico já seria suficiente. No entanto, para atividades com duração superior a 60 minutos, o uso de um repositor de carboidratos é necessário, sendo que em atividades com duração superior a 90 minutos o repositor deveria conter eletrólitos. Algumas pessoas engajadas em um treinamento com pesos de alta intensidade observam um melhor rendimento com o uso de maltodextrina durante o treino; outras já não observam essa melhora. Neste caso, a experiência de cada um auxiliará na escolha, sempre respeitando a temperatura (em torno de 16ºC) e a concentração da solução – que deverá estar entre 6 e 8%, visando um rápido esvaziamento gástrico.

Refeição após o treinamento

Imediatamente após o treinamento, é interessante realizar uma refeição o quanto antes, para auxiliar no processo de recuperação e evitar o catabolismo. Essa prática promoverá melhor perfil hormonal anabólico, diminuição da degradação protéica miofibrilar e rápida ressíntese de glicogênio. A fim de garantir maior praticidade, o uso de suplementos, nesse caso, é bem interessante, pois além da dificuldade de transporte, observa-se em treinamentos mais intensos, o que é conhecido como anorexia pós-esforço, dificultando o processo alimentar.

Imediatamente após o exercício, os músculos que estavam ativos se preparam para restabelecer a energia gasta e maximizar a entrada de nutrientes. Esse é o estado em que o corpo se encontra mais receptivo à absorção e ao armazenamento de energia. Durante o treino, ocorre uma diminuição natural na insulina circulante, sendo que, por meio da ação de receptores específicos, a glicose entra nas células sem depender de insulina nesse momento. Este fenômeno é conhecido como período insulino-independente, com duração de uma a duas horas após a atividade física. Quando se ingere um alimento na fase insulino-independente, os nutrientes entrarão nas células mais rapidamente, proporcionando uma ótima absorção.

Exemplos de suplementação logo após o treino

Nível intermediário:

- Maltodextrina
- Dextrose
- Whey protein

Nível avançado:

- Maltodextrina
- Dextrose
- Whey protein
- BCAAs
- Glutamina
- Nutrientes antioxidantes
- HMB

Nesse período recomenda-se o uso de um shake contendo proteínas de rápida absorção ( whey protein ), além de uma mistura de carboidratos com alto índice glicêmico (dextrose e maltodextrina). Esses valores são variáveis de acordo com cada indivíduo, mas como parâmetro, em torno de 8 gramas de carboidratos por kg de peso corporal (50% maltodextrina e 50% dextrose) e 4 gramas de proteínas hidrolisadas por kg de peso corporal parece ser o suficiente para garantir uma ótima ressíntese de glicogênio, uma excelente liberação do hormônio anabólico insulina, otimizar a síntese protéica e interromper a proteólise. Em nível avançado, pode-se ainda enriquecer essa solução com BCAAs, glutamina e HMB, dependendo de sua disponibilidade financeira.

Antioxidantes são substâncias capazes, mesmo em concentrações relativamente baixas, de retardar ou inibir o processo oxidativo. Podem agir bloqueando a formação de radicais livres ou interagindo com eles, tornando-os inativos. Estudos demonstram que o trabalho muscular intenso gera maiores quantidades de radicais livres de oxigênio, os quais, se não forem devidamente neutralizados, podem iniciar um processo deletério nas células e tecidos, chamado estresse oxidativo. Este pode levar à destruição de lipídios, proteínas e ácidos nucléicos, causando diminuição do rendimento físico, fadiga muscular, estresse muscular e overtraining . Como exemplos de nutrientes antioxidantes, podemos citar a vitamina C e a vitamina E.

Tanto antes, quanto após o treino, os indivíduos em nível inicial de treinamento não necessitam fazer qualquer tipo de suplementação, salvo alguma orientação em um caso específico.

Após um período de no máximo 60 minutos, é interessante realizar uma refeição contendo uma boa quantidade de proteínas de alto valor biológico, carboidratos complexos, e restrita ao máximo em gorduras. Nesse momento, os níveis sangüíneos do hormônio anabólico insulina encontram-se elevados (devido ao shake ingerido alguns minutos antes), o que propicia uma ótima absorção dos nutrientes ingeridos.

Exemplos de refeições pós-treinamento

Nível iniciante:

- Arroz e feijão, acompanhado de carne vermelha magra, legumes e verduras.
- Pão branco com patê de atum light com requeijão light e suco natural de frutas

Nível intermediário:

- Arroz e feijão, acompanhado de peito de frango, legumes e verduras.
- Extrato solúvel de soja light, batido com fruta e aveia em flocos, acompanhando pão branco com patê de peito de frango desfiado com requeijão light

Nível avançado:

- Batata inglesa acompanhada de peito de frango, legumes e verduras
- Arroz branco acompanhado de peixe, legumes e verduras.

O presente artigo teve por objetivo principal identificar a importância de uma nutrição adequada para o sucesso do treinamento com pesos, particularmente nos horários antes e após o treinamento. Espero que as dicas apresentadas auxiliem aqueles que buscam objetivos sólidos com o treinamento com pesos. Lembre-se: antes de iniciar qualquer dieta, consulte um profissional habilitado em nutrição esportiva. Só ele poderá elaborar um programa alimentar de acordo com suas necessidades.

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Princípios de Treinamento para Hipertrofia por Joe Weider

Desde o início dos anos 40, Weider, além de publicar artigos e fotos sobre a musculação, também organizou os principais métodos de treino, registrando e dando nomenclatura aos sistemas que eram utilizados pelas grandes estrelas do culturismo da época. Por exemplo, Larry Scott, não chamou à sua técnica de Rosca “scott” (ao utilizar um banco para treinar o biceps) e Sipes não percebeu que estava o utilizar o método de carga regressiva. Mas é graças às observações de Joe Weider que todos tivemos acesso a estas técnicas de treino.
Os princípios de treino de Weider são uma coleção das melhores técnicas de treino avançado já criadas. Mesmo partindo de uma base empírica, e com pouca base científica, hoje estes princípios são utilizados e preconizados por milhares de treinadores e praticantes de musculação por todo o mundo, e por atletas que procuram uma performance atlética de alto nível.
Assim, podemos afirmar que a indústria do culturismo tem o seu alicerce nos princípios de Joe Weider.
Princípios
1. Treino Progressivo: refere-se à adição de cargas progressivas para que o músculo se torne maior e mais potente. Consiste em adicionar mais cargas periodicamente, bem como aumentar o número de séries e de sessões de treino e ao mesmo tempo diminuir o tempo de repouso entre as séries.
2. Treino em série: este princípio preconiza a realização de 3 a 4 séries para cada exercício para atingir a completa exaustão de cada grupo muscular e obter assim a máxima hipertrofia.
3. Treino isolado: um músculo pode trabalhar relativamente isolado ou auxiliado por outros músculos. Cada músculo colabora de alguma forma para o movimento, funcionando como estabilizador, como agonista ou sinergista. Para desenvolver um músculo ao máximo é necessário isolá-lo da ação destes músculos auxiliares. Isto consegue-se variando as posições anatômicas.
4. Confusão muscular: este princípio evita que o músculo se adapte a um determinado tipo de exercício ou a uma rotina específica de treino. Os músculos nunca devem se habituar a um esquema de treino, pois para crescer, necessitam estar continuamente em estresse. Para isto varia-se constantemente o exercício, série, repetições, ângulos de pressão, de forma que não se dê oportunidade para que o músculo se acomode. É preciso surpreender o músculo e dar-lhe estímulos novos a que não está habituado.
5. Treino prioritário,  priorização: preconiza o treino dos pontos corporais mais fracos em primeiro lugar quando a energia corporal é maior.
Devemos treinar os grupos mais fracos no inicio do treino e focar o nosso esforço nesses músculos quando ainda estamos “frescos” .
6. Treino em pirâmide: o objetivo deste princípio é aquecer o músculo progressivamente antes de utilizar a carga máxima para um determinado exercício e assim evitar riscos de rupturas e lesões.
7. Treino dividido, rotina dividida: Segundo Weider, após um período de adaptação de 3 meses realizando um treino básico, três vezes por semana é preciso aumentar a intensidade de treino. Para isso é aconselhada a divisão do treino em duas partes, sendo que na primeira, treina-se a parte superior do corpo utilizando-se aproximadamente 8 exercícios, e na Segunda, treina-se a parte inferior com a realização de 6-8 exercícios.
8. Treino por fluxo: segundo este princípio, para obter o máximo de crescimento é necessário haver suficiente irrigação sangüínea permanente num determinado músculo. Para conseguir isto, treina-se de 3 ou 4 exercícios para um mesmo músculo, sem realizar nenhum outro exercício para outro grupo muscular entre estes exercícios específicos. Desta forma, todo o fluxo sanguíneo é direcionado para uma região específica.
9. Super-série: este é um princípio bastante comentado que preconiza agrupar dois exercícios para grupos musculares opostos e realizá-los alternadamente, como é o caso do bíceps e do tríceps.
10. Série combinada: neste princípio dois exercícios diferentes para um mesmo músculo são executados um após o outro sem intervalo. O objetivo deste princípio é utilizar todo o potencial do músculo treinado em angulações diferentes para atingir o maior número possível de fibras musculares.
11. Treino em ciclo: durante uma parte do treino anual, deve-se desenvolver rotinas para desenvolver massa e força muscular. Durante outra parte do ano, deve-se desenvolver rotinas com menos pesos e mais repetições e pouco repouso entre as séries. Desta forma, evitam-se lesões musculares enquanto se obtém desenvolvimento progressivo.
12. Isotensão: Consiste em flexionar um músculo e mantê-lo em tensão máxima por 3-6 segundos. A tensão isométrica deve ser realizada 3 vezes. Esta tensão melhora o controle neuromuscular e ajuda a obter definição e pico muscular.
13. Repetição forçada: Ocorre quando um companheiro de treino ajuda a execução de mais algumas repetições após se ter atingido o ponto máximo do esgotamento muscular para determinado exercício, ou seja, quando sozinhos já não conseguimos fazer o exercício com a forma e técnica correta e temos uma pequena ajuda para finalizar a repetição.
14. Drop set: neste princípio uma série é realizada até o esgotamento total, e consiste em diminuir o peso à medida que aumentamos as repetições.O peso é diminuído (aproximadamente em 40%) quando começamos a falhar, e continuamos a série imediatamente até obter novamente o esgotamento total. Normalmente, esta diminuição de peso só é realizada uma vez, mais uma tripla ou quadrupla diminuição é eventualmente utilizada.
15. Pré-exaustão: quando se treina um grupo muscular e se começa com um exercício básico, como o supino para o peitoral, um músculo menor envolvido no movimento, como o tríceps, no caso, é natural que este se esgote antes do peitoral, o que faz com que o  músculo alvo não possa ser treinado em toda a sua capacidade. Para evitar isso, utiliza-se um exercício que tenha como objetivo esgotar primeiro o músculo alvo sem que se utilizar nenhum outro músculo menor. Desta forma estamos desgastando o músculo alvo para que quando passar para o exercício básico, o músculo alvo não seja prejudicado pelo músculo menor, porque já estará “cansado”. Isto permite garantir que o músculo foi treinado até à exaustão.
16. Série negativa: este princípio concentra se na fase excêntrica da contração muscular , a fase concêntrica (empurrar) não é considerada . O Objetivo é sustentar o peso e baixá-lo controladamente enquanto o companheiro de treino auxilia toda a fase positiva do movimento após você se ter alcançado o esgotamento total. Isto permite utilizar maior quantidade de peso.




Treino para força – Parte 2


squat Treino para força   Parte 2
Segue alguns exemplos de treinamento e perguntas freqüentes em relação ao treinamento de força.
Treinamento para o corpo inteiro, 1-2 x semana (aprox. 30-40 minutos).
Puxador vertical – 2 séries, Chest press – 2 séries, Leg press – 2 séries.
Elevação lateral – 1 série, Rosca direta – 1 série.
Tríceps polia – 1 série, Flexora – 1 série.
Extensora – 1 série.
Sessões superior/inferior
2-3 x semana (aprox. 25-40 minutos)
A. Superior
Remada sentada – 2 séries
Desenvolvimento – 2 séries
Puxador vertical – 1 série
Peitoral fly – 1 série
Elevação lateral – 1 série
Rosca direta – 1 série
Tríceps na polia – 1 série
B. Inferior
Flexora – 2 séries
Glúteo na máquina – 1 série
Leg press – 2 séries
Extensora – 1 série
Perguntas freqüentes:
Como faço para perder a gordura na parte posterior do meu braço ou meu “pneu”?
É fisicamente impossível perder gordura em apenas uma área. O que você pode fazer é diminuir a gordura corporal queimando mais calorias do que você consome. Aumente o tecido muscular com o treinamento de força e queime calorias ao longo dos dias, mesmo enquanto estiver dormindo.
Com que freqüência tenho que praticar o treinamento de força se a minha meta é queimar gorduras?
2-3 x por semana é o bastante! Você constrói tecido muscular, que queima calorias 24 horas por dia, e você diminuirá a chance do excesso de calorias serem armazenadas como gordura!
E se eu não quiser aumentar músculos? Apenas tonificá-los.
Se fosse fácil adquirir músculos quase todos os homens nas academias seriam enormes. As mulheres geralmente não têm potencial genético para conseguir grandes volumes musculares devido às diferenças hormonais. Porém, lembre-se que adicionar massa muscular no seu corpo é uma coisa boa! Ele torna tudo o que você faz mais fácil, reduz as chances de lesões, e aumentam seu metabolismo!
Quantas séries e repetições eu devo realizar?
Isto irá variar dependendo de sua meta. Se você está treinando para aumentar força, deve realizar poucas séries mais com intensidades mais altas (1-2 séries por exercício até a fatiga). Se você treina para adquirir hipertrofia muscular realize séries múltiplas (2-4 séries, apenas 1 até a fatiga). O número de repetições irá variar também dependendo da velocidade com que você movimenta o peso e suas metas. No geral, serão 8-12 repetições.
Quais os benefícios do treinamento de força?
O treinamento de força, se feito corretamente, pode realizar algumas mudanças para seu corpo e sua mente! Aqui estão algumas delas:
1. Aumento do metabolismo
2. Aumento da força e da flexibilidade
3. Aumento do tônus muscular
4. Redução dos níveis de estresse